folha em branco

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sábado, 22 de maio de 2010

Liberdade de Expressão!!!!!(Vamos colocar o palavrão em pauta!)


Palavrão é pra eu me sentir livre KARALHO!!!

Você fala palavrão?
Há quem acredite que o palavrão, ou o uso dele, é algo que nos liberta, em meio a tanta repressão hipócrita que ainda há aqui e ali em nossas instituições. Não se sabe, ao certo, como surgiu o palavrão. Para o dicionário eletrônico Houaiss, a palavra data de meados do século 19. Mas, desde quando esse vocábulo adquiriu o caráter semântico que conhecemos atualmente? Não encontrei nenhum estudo lingüístico aprofundado acerca de sua origem. Nos dicionários de língua portuguesa consultados, o conceito comum a palavrão é que se trata de uma "palavra grande e de pronúncia difícil; expressão pomposa e empolada; palavra grosseira e/ou obscena" (Houaiss).
Imagino que o palavrão-no sentido da palavra obscena-, assim como outras palavras existentes na lingua, ganharam vida com a chegada dp preconceitos contra alguns vocábulos e expressões, cujos significados causavam constrangimento e por isso passaram a ocupar um espaço restrito e marginal no vocabulário.

Há muito, poemas e outros escritos que continham vocábulos obscenos eram mantidos sob sigilo e poucos leitores tinham acesso a eles.(CENSURA ESTÚPIDA)

O que nos leva a pensar que a idéia de proibição e constrangimento sempre esteviveram associadas ao palavrão. Na crônica Foda-se , de Millôr Fernandes, o autor diz que "os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua".

É bem verdade que o palavrão ocupa o lugar do desprestígio da língua, reflexo do preconceito lingüístico e social. Talvez, antes social que lingüístico, uma vez que um vocábulo pode assumir um significado no contexto social que pode se distanciar de seu valor etimológico-(parte da gramática que estuda a origem e significado das palavras).
O preconceito varia de acordo com a formalidade estabelecida em cada situação. Em ambientes em que se exige certa formalidade, como em instituições governamentais, empresariais, escolas, templos religiosos, os palavrões, geralmente, não são bem aceitos; o que não significa que não sejam proferidos, até por que eles parecem circundar a retórica de todos e, basta um momento de euforia ou de afronta pessoal, para se desfazerem as formalidades e lançarem verbalmente os “malditos” palavrões. Já em ambientes menos formais, onde permeia a descontração – entre amigos, por exemplo -, é comum se “rasgar o verbo” e lançar mão dos descontraídos e, muitas vezes, irônicos palavrões.
Para muitos, é inadmissível romper com o preconceito e, mesmo em uma conversa informal, valer-se de palavrões para elaborar seu discurso. Mas, para outros – escritores, humoristas, falantes de diversos grupos sociais –, o palavrão pode representar um rompimento com condutas formais, lingüísticas e sociais - há muito cristalizadas-, ou, até mesmo, uma simples terapia verbal, um extravaso.

*Preconceito e Machismo-Pior do que censurar palavrão é ter preconceito com quem fala.Pior ainda é dizer que mulher que fala palavrão é mulher que não tem "nível" (Ahhhhhhhhhhh...Toma no cú viu!!!) todos somos "iguais", temos as mesmas capacidades socialmente falando e mesmo assim insistem em colocar normas e atribuir deveres a nós muheres, ouso falar que muitas mulheres querem falar "FODA-SE" e "chutar o balde" e desafiar todos esses valores morais que são atribuidos a nós e nos libertar de tanta ignorância desse mundo machista.

Declaro que este blog tem liberdade de expressão (Desde que não ofenda e não atinge ninguém)Pode falar palavrão á vontade PORRA!!!






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